tag:blogger.com,1999:blog-63289720343610889732024-03-08T00:56:23.375-03:00Blog do RaíUm blog para todos os assuntos e todas as cabeças.Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00608479039645837070noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-6328972034361088973.post-40422838975199326162012-10-24T22:19:00.001-02:002012-10-24T22:19:40.962-02:00
<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 7pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="font-size: small;">
</span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<u><span style="font-family: "Agency FB","sans-serif"; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: blue;">Frutos do
Acaso<o:p></o:p></span></span></u></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-size: small;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: "Blackadder ITC"; font-size: 14pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Por: Dr. Elsimar Coutinho<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-size: small;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p> </o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-size: small;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 12pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Você já pensou que poderia não
ter nascido? Já imaginou que o seu lugar sua mãe poderia ter tido outro filho?
Na realidade para que isso acontecesse e você não existisse bastaria um simples
contratempo. Para considerar apenas a possibilidade de que outro espermatozóide
que não aquele que lhe gerou alcançasse (e fertilizasse) o óvulo disponível
para este fim naquele dia, basta lembrar que existem no ejaculado de um homem
fértil cerca de 300 milhões de espermatozoides com mobilidade progressiva
capazes de fertilizar o óvulo. Assim, qualquer outro espermatozoide, que não o
que lhe gerou, poderia ter chegado na frente, gerando outro individuo que,
certamente, não seria a pessoa que é você, e deste modo você não teria
existido!<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-size: small;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-top-alt: auto;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><span style="color: blue;">Se o pai
não pudesse chegar a casa naquele dia por qualquer razão e adiasse a concepção
de seu filho para a ovulação do mês seguinte, o concepto seria mais diferente
ainda do que aquele gerado por outro espermatozóide que não o seu, porque
apesar de os pais serem os mesmos, neste caso tanto o óvulo quanto o
espermatozóide seriam diferentes. Em outras palavras, apesar das múltiplas
possibilidades de nunca terem sequer se encontrado, os seus pais se
encontrassem e se casassem como se casaram e sua concepção não ocorreria
necessariamente como ocorreu.<o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-size: small;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
A sua existência, assim como a minha e a existência de qualquer outro ser vivo
no planeta, se deve, portanto a uma casualidade maior do que ganhar na Sena
acumulada. Bastaria um desentendimento, um acidente, uma indisposição gástrica,
uma visita demorada, uma gripe em qualquer um dos dois cônjuges para nós não
termos nascido. Até no último minuto que precedeu a ejaculação portadora do
espermatozóide que nos gerou, um incidente banal como uma janela batendo, um
telefonema inoportuno, um grito na rua poderia ter impedido ou retardado a
ejaculação que nos gerou, retirando do nosso espermatozóide a chance de chegar à
frente como chegou.<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-size: small;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
<span style="color: blue;">Este exercício de probabilidades tanto pode nos tornar mais humildes admitindo
que existimos ou deixamos de existir por um triz como nos induzir ao misticismo
nos convencendo de que somos fruto de uma conspiração divina que armou todo o
cenário e preparou tudo para que somente aquele espermatozóide alcançasse
aquele óvulo naquele momento e que o fez para que nós não deixássemos de nascer
destinados que estávamos a um "destino glorioso!". Para assumir esta
simplista alternativa de milagre, é preciso ser muito presunçoso.<o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-size: small;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
A fim de considerá-la, precisaríamos de outros milagres em cada etapa da
existência dos nossos antepassados. A "milagrosa" concepção dos
nossos pais. O seu encontro, o seu namoro. Os milhares (ou milhões) de
circunstâncias que contribuíram para que se sentissem atraídos um pelo outro. O
sucesso da sua união a despeito de tudo que contribuía para que não ocorresse,
como a existência de alternativas para o casal. As outras mulheres. Os outros
homens. Apesar de o milagre maior sempre parecer para cada um de nós o encontro
de nosso espermatozóide com o óvulo que resultou em nossa concepção, a ocorrência
da ovulação esta igualmente sujeita à influencia de uma variedade enorme de
fatores que podem retarda-la, acelera-la, duplica-la ou inibi-la. Cada etapa da
transformação do ovo fertilizado em embrião e o desenvolvimento do embrião até
o parto exigem, para que a nossa existência seja possível, uma sucessão
infindável de "milagres". <br />
<br />
<span style="color: blue;">A simples (simples?) transformação das células do epitélio germinativo do
testículo em espermatozóides pode ser acelerada ou sustada por uma variedade de
fatores que influenciam a fertilidade do homem. Quando tudo isso que pode
acontecer não acontece, torna-se tentador atribuirmos o fato ao Todo-Poderoso,
seguros de que Ele cuidou pessoalmente da saúde dos nossos pais, da saúde dos
nossos avós paternos e maternos, assim como dos nossos bisavós e trisavôs etc.
Até o primeiro homem e a primeira mulher que deram origem a todos os homens e
mulheres do mundo.<o:p></o:p></span></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-size: small;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 10pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br />
E é esta incrível sucessão de causalidades que precederam a nossa existência
que torna qualquer consideração a respeito de como teria sido a nossa vida, se
uma inundação ou uma greve de transportes tivesse impedido o encontro dos
nossos pais, se Hitler não tivesse nascido se D. Pedro I não tivesse morrido na
infância ou se nosso país tivesse sido colonizado pelos ingleses, um exercício
fútil, porque se "isto ou aquilo" tivesse ocorrido nós não teríamos
nascido para ver o resultado.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 7pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"> </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-size: small;">
</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<o:p><span style="font-family: Calibri; font-size: small;"> </span></o:p></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<span style="font-size: small;">
. </span></div>
Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00608479039645837070noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6328972034361088973.post-56081085583972994792012-10-20T12:13:00.002-03:002012-10-20T12:13:55.922-03:00Ataques "Pós-Modernos" a Ciência e a Realidade <span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">Tendências recentes em alguns círculos acadêmicos tem levantado questões
sobre noções convencionais da verdade e realidade. A alegação feita nestes
círculos é que todas as declarações, seja na ciência ou na literatura, são
simplesmente narrativas -- contos e mitos que fazem nada mais do que articular
as opiniões pré-concebidas do narrador. Neste ponto de vista, uma narrativa é
tão boa quanto a outra, uma vez cada uma é expressa na linguagem de sua cultura
particular e assim contêm todas as pressuposições sobre a verdade e a realidade
embutidas nesta cultura. Os textos não tem qualquer significado intrínseco. Mais
exatamente, seus significados são criados pelo leitor. As conclusões são então
conduzidas de modo que nenhuma narrativa pode ter validade universal e que a
ciência "ocidental" não é uma exceção. </span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">Os estudantes universitários de hoje, nos Estados Unidos e em qualquer outro
lugar, ouvem esta linha de raciocínio de muitos de seus professores de ciências
sociais e humanas. Proponentes da "medicina alternativa" freqüentemente usam
argumentos similares para rejeitar a ciência como um método de determinar
verdades relacionadas à saúde. </span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">A afirmação de que a ciência "ocidental" não é excepcional começa com uma
noção plausível, apesar de que ultimamente corrompida, de que nós humanos
carecemos de acesso a qualquer mecanismo pelo qual possamos descobrir a verdade
sobre uma realidade objetiva que existe independente dos processos mentais
humanos. Certamente, a ciência conta com os processos mentais e nem sempre segue
um caminho claro, lógico para chegar a conclusões que faz a respeito da
realidade. Realmente, nunca prova a exatidão destas conclusões. A ciência não
têm certeza de nada sobre o mundo e deve sempre expor seus resultados em termos
de probabilidades ou indícios. Freqüentemente a escolha entre teorias
científicas competitivas é baseada na preferência, moda ou noções subjetivas de
simplicidade ou apelo estético. </span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">De acordo. Os cientistas podem nunca ter certeza da "veracidade" de suas
teorias. Todavia, as previsões das teorias científicas são muito freqüentemente
suficientemente próximas da certeza que nós todos confiamos nossa vida nelas,
como quando estamos em um avião ou em uma mesa de cirurgia. Quando as previsões
são tão fidedignas, podemos racionalmente concluir, se não provar, que os
conceitos nos quais estão fundamentadas devem ter alguma validade universal. Ou
seja, devem de alguma forma estar conectadas com a maneira com que as coisas
realmente são. </span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">Por exemplo, não podemos prever com certeza absoluta o que irá acontecer se
pularmos de um edifício alto. É sempre possível que possamos cair em um cesto de
penas que, por sorte, simplesmente veio a se projetar de uma janela no andar de
baixo. Entretanto, baseado na lei da gravidade, podemos prever com alta
probabilidade que passaremos por aquele andar e acertaremos o chão de uma forma
nada saudável. A lei da gravidade foi testada o suficiente com experimentos para
seguramente concluir que o conceito de gravidade é "real". </span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">A realidade age para reprimir nossas observações sobre o mundo, prevenindo ao
menos que algumas destas observações sejam completamente aleatórias, arbitrárias
ou simplesmente da maneira que gostaríamos que elas fossem. Apesar de que muito
do que realmente observamos é aleatório -- mais do que a maioria das pessoas
percebem -- não são todas as coisas. E ainda que nós humanos possamos exercer um
certo controle sobre a realidade, mesmo assim a realidade não é meramente a
criação de nossos processos mentais. Quando sonhamos que estamos saltando de um
prédio, podemos flutuar até o chão sem se machucar. Quando pensamos que estamos
saltando de um prédio, podemos imaginar qualquer coisa que quisermos a respeito
do desfecho. O super-homem pode voar para nos salvar, em nossas fantasias. Um
avião com um colchão em suas asas pode aparecer no último minuto. Mas, na
realidade, caímos no chão não importa o quanto possamos desejar o oposto. </span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">Sem ficar muito pedante a respeito da definição da realidade, deixe-me apenas
dizer que nossas próprias observações da vida cotidiana deixam muito claro que
nós e os objetos ao nosso redor somos sujeitos a coações impostas externamente
que nem nós nem os objetos podem controlar completamente. Se pudesse controlar a
realidade com meus pensamentos, gostaria de ter a mesma aparência que tinha
quando estava com vinte anos e ainda ser tão esperto como sou agora. Mas não
posso. Na ciência, usamos nossas observações sobre o que acontece quando não
estamos sonhando ou fantasiando para fazer inferências razoáveis sobre a
natureza do que fornece o ímpeto para as coações que gravamos com nossos
aparelhos de mensuração.</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">A física moderna solidamente sugere uma "realidade definitiva"
surpreendentemente simples, não misteriosa que pode não ser o que desejaríamos
que fosse, mas é corroborada por todos dados conhecidos. Além disso, esta
realidade é muito mais parecida com o que foi inferido por alguns dos pensadores
mais notáveis no mundo antigo: um universo composto de objetos elementares que
movem-se ao redor de um espaço que fora isto está vazio. Chamo isto de realidade
atômica. </span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">Esta proposição vai contra a moda atual. Essa moda que repudia todas as
tentativas, de dentro da ciência ou sem a ciência, de descrever uma realidade
objetiva, universal. Repudio esta moda. Onde a validade de certos conceitos
antigos e modernos da verdade e da realidade são negados, eu os ratifico. Onde
são feitos argumentos de que a ciência ocidental não nos conta nada de
significado profundo, asseguro que permanece como a nossa principal ferramenta
para a descoberta de verdades fundamentais. </span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">
</span><br />
<span style="font-family: "Helvetica Neue", Arial, Helvetica, sans-serif;">Muitos professores de ciências naturais, com suas atenções voltadas
principalmente para as pesquisas, ignoram os ataques sobre a ciência e o
pensamento racional. Quando têm a oportunidade de ouvir asserções de que a
ciência é apenas outra história extravagante, eles tipicamente refutam a noção
considerando-a um absurdo. Ao invés, eles deveriam estar falando abertamente a
respeito.</span><br />
<br />
_____________________<br />
<br />
<a href="mhtml:file://C:\Users\Racofi\Documents\RACOFI II\Documents\arquivos gerais\Artigos\Ataques Pós Moderenos a Ciência e a Realidade.mht!x-usc:http://www.phys.hawaii.edu/vjs/www/vjs.html">Dr. Stenger</a> é
professor de física e astronomia na University of Hawaii. Recebeu o grau de
doutor da UCLA em 1963 e tem tido uma carreira ativa de pesquisa em partículas
elementares da física e astrofísica. Seus projetos tem incluído a elaboração das
propriedades dos quarks, gluons, neutrinos, violação de CP e a corrente neutral
fraca. Trabalhou na astronomia de raios gamas de alta energia e de neutrinos. É
atualmente um colaborador no Super-Kamiokande, um experimento em uma mina no
Japão que recentemente confirmou a anomalia do neutrino solar e espera-se que
seja o experimento mais definitivo da década sobre neutrinos solares, decaimento
de prótons e oscilações de neutrinos. Seus trabalhos incluem muitos artigos para
publicações céticas e três livros publicados pela <a href="mhtml:file://C:\Users\Racofi\Documents\RACOFI II\Documents\arquivos gerais\Artigos\Ataques Pós Moderenos a Ciência e a Realidade.mht!x-usc:http://www.prometheusbooks.com/">Prometheus Books</a>: <i>Not By Design:
The Origin of the Universe Physics</i> (1988); <i>Psychics: The Search for a
World Beyond the Senses</i> (1990); e <i>The Unconscious Quantum: Metaphysics in
Modern Physics and Cosmology</i> (1995), o qual o Suplemento de Literatura da
Times descreveu como "uma tentativa interessante, provocativa, informativa e
apaixonada para resgatar a física das apropriações contemporâneas não
científicas ou anti-científicas de sua teoria."Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/00608479039645837070noreply@blogger.com0